Resta-me esta espécie de esqueleto meio submerso, meio
encoberto pelas areias...um dia fui barco, com vida e vidas dentro...Já não
tenho coração embora reste a hélice cansada de tantas revoluções por minuto...Olham-me
e nem sonham quantas milhas naveguei...quantas despedidas no cais, quantas
chegadas...
João Marinheiro 02 Setembro 2014
Fotografia da Net
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1 comentário:
Tão doridos estes Destroços, tantas histórias, tantas viagens. guardadas no fundo do mar que é coração.
Abraço**
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